
“Infelizmente até então há pessoas que estão a encarrar o MCCI como uma organização de encomenda e circunstância, por isso queremos neste encontro mostrar à opinião pública nacional e internacional que estamos determinados a continuar a lutar para defender valores da democracia e verdade”, informou Sumaila Djaló.
Falando em nome do MCCI, o jovem ativista reiterou a determinação do movimento em fazer o poder político compreender que a democracia é o modelo escolhido para conduzir a vida social e política da Guiné-Bissau.
“Neste momento as forças de segurança do governo liderado por Umaro Sissoco Embaló, interditaram todo tipo de manifestação. Esta interditação não é só imposta ao MCCI, mas também o povo da Guiné-Bissau perdeu liberdade de exprimir os seus sentimentos e quando essa situação acontece acaba por deixar todos guineenses preocupados. Portanto estamos aqui neste retiro para trabalhar no sentido de retomar as nossas manifestações populares. Não somos terroristas, delinquentes e muito menos subversores de ordem legal”, indicou o jovem ativista Sumaila Djaló.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
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