O conselho da
administração do Fundo Monetário Internacional (FMI) anuncia desembolso
imediato de um fundo para o país na ordem de sete milhões de dólares
americanos.
Tudo vem na sequência do
cumprimento dos critérios de desempenho para primeira e segunda avaliações que
a equipa técnica teve com as autoridades nacionais em medidas
destinadas a colmatar o défice do Orçamento Geral de Estado (OGE), suspenso pela má gestção, conforme avançou a instituição bancaria.
Em
conferência de imprensa conjunta com o representante do FMI em Bissau, Óscar
Melhado, o responsável guineense anunciou "com alegria" o reatar da
cooperação com a instituição financeira mundial, suspensa no passado mês de
junho.Henrique Horta, ministro cessante da Economia e Finanças, manifestou-se satisfeito com o balão de oxigénio prometido pelo FMI.
"O país está de parabéns e está decidido a lançar-se no desafio", de odatar medidas de rigor nas contas públicas, enfatizou Henrique dos Santos, para quem a Guiné-Bissau ganhou "um voto de confiança" do FMI que irá capitalizar junto dos demais parceiros de cooperação.
O FMI não gostou de algumas medidas tomadas pelos anteriores governos da Guiné-Bissau, nomeadamente a compra da carteira de créditos malparados do setor privado à banca comercial e ainda o destino que seria dado a toros de madeira cortada nas florestas do país e que foram confiscados pelo Estado.
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