Em comunicado distribuído
à imprensa, a organização alerta que o referido arroz não tem nada a ver com o
arroz que disponibiliza às crianças mal nutridas, cantinas escolares e doentes
de sida.
“O arroz disponibilizado
pelo PAM é de grão comprido, doado pelos Estados Unidos da América, e embalado em
sacos brancos com as seguintes escritas: UNSA e USDA (US Departamento da Agricultura)
”,refere o comunicado.
A organização declara
que vai processar judicialmente qualquer pessoas descoberta no desvio do arroz
que fornece ao país.
Imagem Ilustrativo |
No documento, o PAM refere
que apoia o governo na área da segurança alimentar e actualmente fornece
assistência à mais de 200 mil pessoas no país e com previsão de atingir 365 mil
pessoas nos finais de 2020.
Pede a colaboração de
todas as pessoas no sentido de denunciarem a utilização indevida do verdadeiro
arroz do PAM através do número 3344.
Na Guiné-Bissau,
conforme o comunicado de imprensa, a organização trabalha em parceria com o
governo, instituições nacionais, académicos, ONGs, organizações do sistema das Nações
Unidas para melhorar a situação nutricional das crianças de 6 a 59 meses e
pessoas com VIH/ SIDA, Tuberculose e das pessoas mais vulneráveis.
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