Ivone Menezes Moreira
reagia assim, em declarações à ANG à afirmação feita pelo Programa Mundial
Alimentar quinta-feira, segundo a qual 27 por cento da população guineense
sofre de desnutrição crónica.
A Directora confirmou
os dados estatísticos do PAM e disse que foram produzidos pelos serviços que
dirige.
Ivone Moreira elogiou
os trabalhos que estão sendo desenvolvidos pelo PAM, sublinhando ser “o único
parceiro que se preocupa com a problemática de desnutrição no país”.
Acrescentou que
quando apresentam a problemática da desnutrição aos parceiros estes dão mais importância a desnutrição aguda e
moderada.
“Se uma grávida não
se alimentar devidamente, fica desnutrida ou anémica e isso reflecte negativamente na criança,
“exemplificou.
Referiu ainda
que a desnutrição crónica tem consequências graves no crescimento de uma
criança,e que diminui a capacidade cognitiva e aumenta o esquecimento até a
velhice.
Ivone Moreira destacou
que a sua direcção elaborou vários documentos normativos que orientam os
técnicos de saúde, para sensibilização e orientação das mulheres durante a
gravidez e pós-parto.
Lamentou que muitas
das vezes as mulheres grávidas não recorrem aos centros de saúde para fazer as
consultas e seguimento durante a gravidez.
Aquela responsável
indicou que uma mulher grávida deve comer
no mínimo quatro vezes por dia e com alimentação variada desde legumes, frutas
peixe e carne, sumos naturais, e não deve fumar cigarro nem consumir bebidas alcoólicas ou gasosas.
Pede a todos para se evitar
o uso excessivo de ingredientes como caldo de galinha (gustos) na comida e nas
saladas porque são causadores de
hipertensão arterial, aconselha o uso moderado de açúcar que também está a causar diabetes.
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