Um acordo para o
efeito foi assinado sexta-feira, entre o presidente da Câmara Municipal de
Bissau (CMB) e o representante da UEMOA, em Bissau.
Durante o acto, o
presidente da Câmara Municipal de Bissau (CMB) Baltazar Alves Cardoso salientou
que a Guiné-Bissau integrou-se há mais de
16 anos na UEMOA, mas não tem estado a
beneficiar dos fundos que a organização dispobiliza aos paises membros mediante
apresentação de projectos.
Alves Cardoso acrescentou que os seus técnicos já efectuaram os estudos
nos locais onde eventualmente as referidas habitações poderão vir a ser
construídas.
Adiantou que o início
da execução do projecto será ainda este ano, acrescentando que, se tudo correr bem até 2020, os
citadinos guineenses irão beneficiar de novas habitações.
Por seu Turno, o
representante da UEMOA, Georges Sehoue disse que
a comissão da UEMOA
apoia-se sobre dois principais pilares da integração: q a complementaridade e a
solidariedade.
“E neste quadro que a
senhora Si foi dispensada pela comissão, a fim de vir avaliar as necessidades que
a Guiné-Bissau, como sendo pais membro da UEMOA, precisa colmatar”, disse Sehoue.
Para o representante
da UEMOA, o estado central não pode fazer tudo, por isso acredita que a
iniciativa irá contribuir
significativamente para a resolução de problemas de habitação.
Georges Sehoue
acrescentou que a comissão da UEMOA não
só vai financiar o projecto assim como vai acompanhar, através de seus
técnicos, a execução do projecto.
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