O Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco
Embaló, afirmou, esta terça-feira, não haver razões para uma greve geral da
Função Pública, mas
que «o executivo está a negociar».
A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau
(UNTG) emitiu um pré-aviso de greve para os dias 8, 9 e 10 de agosto para
exigir o cumprimento de um memorando de entendimento de dezembro de 2016,
relativo ao reajuste salarial e pagamento de 10 meses de ordenados em atraso,
referentes ao ano de 2003.
«Estamos a negociar e acho que não há razão para haver
uma greve», afirmou o primeiro-ministro, à saída da audiência semanal com o
presidente José Mário Vaz.
O primeiro-ministro acrescentou que «tudo o que for
possível será feito», salientando que é preciso «ser pragmático».
De sublinhar que, UNTG-Central Sindical agendou para próxima semana uma greve geral de três dias na função pública, do país.
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