Carlitos Barrai falava em conferência de imprensa promovida
conjuntamente com os seus colegas do Ambiente e da Agricultura, e
moderado pelo próprio Primeiro-ministro na qual cada governante procedeu
ao balanço das actividades levadas a cabo no respectivo pelouro.
«A situação de falsificação de processos de junta médica é grave, uma
vez que os médicos juraram salvar vidas e não promover acções de
corrupção, mesmo à custa das próprias vidas que juraram salvar»,
criticou aquele governante.
Sublinhou que apesar dos procedimentos rigorosos para a obtenção de
junta médica na Guiné-Bissau, através de avaliação criteriosa por uma
comissão medica para cada caso, de modo a certificar a veracidade da
enfermidade, os médicos supostos médicos infractores conseguiram
iludi-los.
«Para verificar se uma junta é falsa ou não olhamos para a imagem da
pessoa a quem se pretende atribuir e através disso conseguimos descobrir
muitas falsificações emitidas por médicos corruptos a troco de
determinadas compensacões financeiras”, disse Carlitos Barai que avançou
que desta forma, os mesmos estariam a promover a emigração ilegal junto
aos países de acolhimento.
Acrescentou que medidas correctivas serão tomadas para por cobro a situação.
Por outro lado, aquele responsável sublinhou que actualmente a oferta de
quadros formados na área de saúde é muito maior em relação as
necessidade do pais, pelo que o seu ministério irá dar-se ao luxo de
começar a seleccionar os agentes para oferta de emprego, a partir de um
concurso público.
“Não basta simplesmente ser o formado na área para ser imediatamente
empregado. Vamos começar a escolher os mais aptos entre os formados”,
afirmou.
A concluir, referiu a falta de verbas para equipar e por a funcionar o
centro de hemodiálise, mas no entanto, afirmou que diligências estão
sendo feitas no sentido de superar esta dificuldade o mais cedo
possível.
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