martes, 5 de septiembre de 2017

Botche Candé diz que Governo da Guiné-Bissau vai harmonizar reza de Tabasky



Botche Candé disse no último fim-de-semana em Djabicunda que a cerimónia de reza de Tabasky estava agendada para 2 de setembro e não na sexta-feira dia 1, como aconteceu com a maioria das comunidades muçulmanas em todo o território nacional.
Candé, que se deslocou a esta região no leste do país na qualidade de Enviado do Presidente da República, José Mário Vaz, participou na reza de Tabasky no regulado de Cossara arredores de Bafatá, leste da Guiné-Bissau.
“Se não pode fazer bem ao seu próximo, não o prejudique, todos nós sabemos que ficou decidido que a reza seja feita sábado, como foi o caso com os países vizinhos, por exemplo Senegal, Gâmbia e Guiné-Conacri”, disse o também ministro do Interior.
Na ocasião Botche Candé advertiu que o “Governo não vai” permitir divisão no seio dos líderes da comunidade muçulmana. Segundo o ministro o governo não vai “admitir” que “qualquer pessoa tente usar da sua influência para criar desunião entre os crentes muçulmanos”.
Sobre a situação política Candé apelou a “que Deus ponha calma entre classe política, que reine a paz, consentindo os sacrifícios dos seus eleitorados, perdoando uns aos outros, porque se não este político não pode governar na Guiné-Bissau”.
Durante a sua permanência em Djabicunda, o ministro mais mediático e o mais próximo do Presidente da República, entregou 1 milhão de Francos Cfa (cerca de 1.500 euros) a esta comunidade a pedido do chefe do estado guineense, José Mário Vaz.
Botche Candé não compareceu assim no lugar habitual dos atos oficiais de rezas muçulmanas em Bissau em frente a Câmara Municipal de Bissau, no entanto no local estiveram o primeiro-ministro Umaro Sissoko Embalo, ministro da Educação Sandjy Faty e Francisco Malam Ndur Djatá, Secretário de Estado da Ordem Pública. Braima Camará, Conselheiro do Presidente da República, participou também na reza de 1 de setembro, sexta-feira.
Contrariamente ao que aconteceu nos anos precedentes, o Presidente da República não recebeu os muçulmanos que participaram na reza neste dia, que após a oração dirigiam-se ao Palácio da República para cumprimentar o Chefe de Estado.

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