domingo, 24 de septiembre de 2017

Ensino público Directores dos liceus públicos queixam-se de fraca comparência de alunos para matrículas

Os Directores dos liceus públicos de Bissau, nomeadamente Rui Barcelos da Cunha, Agostinho Neto e Kwame Nkrumah informaram hoje haver  fraca afluência de alunos no processo de matrículas, o que  pode comprometer o início do ano lectivo 2017/2018, previsto para 2 de Outubro. 
 
Em declarações à ANG, a Directora de liceu Kwame Nkrumah Alanan Pereira, o subdirector de Rui da Cunha, Lamine Jasse e a subdirectora de Agostinho Neto, Fatu Sonco relacionaram essa ausência de alunos  com as dificuldades económicas dos pais e encarregados da educação.
Segundo a directora do liceu Kwame Nkrumah as matrículas definitivas foram realizadas entre  8 e15 de Setembro, mas até hoje o número dos alunos inscritos não  atingiu 50 por cento do previsto.
Por isso, Alanam Pereira receia que as aulas  não abrissem  no tempo previsto, apesar de estarem a trabalhar para cumprir o calendário  estabelecido pela Direcção-geral do Ensino, organizando as salas de aulas e limpando o recinto escolar.
O subdirector de Rui da Cunha, Lamine Jasse admite entretanto que, com o prolongamento de matrículas e  o pagamento do salário na função pública mais  pais e encarregados de educação vão poder inscrever os seus educandos.
No liceu Agostinho Neto, conforme a subdirectora, Fatu Sonco, dos quatro mil alunos inscritos no ano passado estão matriculados até então apenas 1278  alunos para o presente ano lectivo

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