Governo de Bissau,
apoiado pelo PAM (Programa Alimentar Mundial), lançou hoje o Estudo sobre o
Impacto da Desnutrição Infantil na Vida Social e no Desempenho Económico no
país.
Em comunicado de imprensa
a que a Notabanca teve acesso, recentemente realizou-se vários estudos sobre o
custo da fome em África (COHA) do PAM.Estudos visam quantificar e, em última instância, ajudar a reduzir os efeitos devastadores da fome nos jovens e vulneráveis, num país onde uma criança em cada quatro anos sofre de desnutrição crónica.
A nota sublinha que, a desnutrição nesta fase etária pode prejudicar de uma forma irreversível o desenvolvimento mental e físico, também do desempenho educacional e a produtividade no trabalho.
Conforme o documento, a
Guiné-Bissau fica posicionada no décimo sétimo país a realizar o estudo, em
parceria com a Comissão da União Africana e a nova parceria para o
desenvolvimento Africano (NEPAD).
Custo dos trabalhos serão
suportados financeiramente pelo PAM e pela Comissão Económica das Nações Unidas
para a América Latina e Caraíbas (CEPAL).
O comunicado remata que
os estudos já realizados indicam que os países africanos perdem ate 16,5 por
cento do seu PIB anual, devido à desnutrição infantil.
Segundo estudos já realizados em 12 países africanos, a má nutrição é responsável pela perda de 16% do Produto Interno Bruto.
Para reduzir a fome, a má nutrição e a insegurança alimentar no mundo entre 2014-2020, a União Europeia comprometeu-se a disponibilizar 3,5 mil milhões de euros.
Na Guiné-Bissau, a União Europeia facultou 15 milhões de euros entre 2008 e 2009 em matéria de nutrição.
O estudo vai ser realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa da Guiné-Bissau.
Os últimos dados disponibilizados na Guiné-Bissau referem que a taxa de má nutrição infantil diminuiu entre 2000 e 2004, passando de 36,1% para 27,6%.
Segundo estudos já realizados em 12 países africanos, a má nutrição é responsável pela perda de 16% do Produto Interno Bruto.
Para reduzir a fome, a má nutrição e a insegurança alimentar no mundo entre 2014-2020, a União Europeia comprometeu-se a disponibilizar 3,5 mil milhões de euros.
Na Guiné-Bissau, a União Europeia facultou 15 milhões de euros entre 2008 e 2009 em matéria de nutrição.
O estudo vai ser realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa da Guiné-Bissau.
Os últimos dados disponibilizados na Guiné-Bissau referem que a taxa de má nutrição infantil diminuiu entre 2000 e 2004, passando de 36,1% para 27,6%.
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