domingo, 10 de septiembre de 2017
“GREVE PARA IMPULSIONAR RETOMAS DAS EMISSÕES DA RDP E RTP-ÁFRICA NA GUINÉ-BISSAU”
Por agora, “tudo na mucurmucur” que significa em Português, “Tudo em silêncio”.
São dois meses e dez dias que as emissões da RDP e RTP-África continuam fechadas pelo regime do Presidente Mário Vaz.
Apesar de várias promessas feitas pelo chefe do Governo de Bissau na retoma das emissões bem como das intervenções dos parceiros, tudo contínua na mesma tecla. Sem sinal e nem espectativa no fundo do túnel.
A quem diga à Notabanca que a solução passaria pela paralisação de todas as atividades da imprensa no país.
“Os sindicatos do setor devem mesmo desencadear uma greve geral no setor, sem cedências, até que as emissões fossem reabertas e depois desconvocar a greve”. Defendem alguns cidadãos desapontados com aquilo que chamam de “ditadura do regime”.
As cortes das emissões estão a ser conectadas com o índole político e de retalhação aos profissionais do setor bem como do Governo de Lisboa.
Bom, seja como for, a história já se regista mais uma nódoa no setor da comunicação social da Guiné-Bissau e do Portugal.
Recordamos que, no sábado 01 de julho de 2017, os dois canais de comunicação em português pararam de emitir na Guiné-Bissau. Os sinais estão fechados como prometeu o Governo de Umaro Sissoco Embaló.
No canal da emissão da RDP-África (rádio) só si ouve ruido profundo que alerta o povo, algo de mal que se passa no país.
Por agora, “tudo em silêncio,” como alguns pretendem que seja. Mas imaginem como isto pode acontecer neste mundo de novas tecnologias de informação. Censurar e silenciar jornalistas! Alguém pode silenciar ou censurar notícias!?... Eu acho que não! Se um não publicar ou veicular noticias, outro órgão pode o fazer sem problema nenhum. E agora?
Nos ecrãs dos televisores da RTP-África só apareciam gotinhas de chuva associadas de tiras de cores que dão este povo beleza e sabedoria de muita informação para perceber a realidade de toda a “maquinação política do regime do Presidente Mário Vaz”.
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e ao seu povo, sofredor.
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