O ministro dos Transportes e Comunicações
Fidélis Forbs promete combater a entrada desenfreada de novos
funcionários nas instituições sob sua tutela.
Isso tem as suas implicações. O que significa que, se nós recebemos
novos funcionários terá a sua implicação orçamental. Em primeiro lugar
devemos ter a atenção para que não haja sobrecarga orçamental”, disse
Fidélis Forbs após a visita que efectuou hoje às sedes do Conselho
Nacional de Carregadores da Guiné-Bissau e do Instituto Marítimo
Portuário.
O governante, após auscultar as dificuldades com que se depara aquela
instituição, relacionadas ,nomeadamente, ao excesso de funcionários,
exortou o Director-geral e o Presidente Conselho de Administração do
CNC-GB no sentido de estancarem a entrada tanto de estagiários como de
novos trabalhadores naquela instituição.
“Primeiramente, temos de saber o quê que temos para que possamos criar
condições para maximizar, cada vez mais, os nossos rendimentos enquanto
empresa pública”, aconselhou.
Forbs acrescentou :”isto significa que devemos ter em dia o imposto
profissional, o imposto de selo, a segurança social ou seja temos de
estar em conformidade com as recomendações do Ministério das Finanças e
isso significa que temos de trabalhar todos em prol do crescimento do
país”.
O ministro dos Transportes e Comunicações reconheceu que o Conselho
Nacional de Carregadores tem estruturas bem montadas e organizadas e que
está em condições para prestar todas as informações sobre o número dos
efectivos e a grelha salarial .
“Portanto, é nesta perspectiva que estamos a visitar todas as
instituições sob a nossa tutela para que, conjuntamente, com os
respectivos Conselho de Administração possamos fazer a melhor gestão
possível”, explicou.
No que tange ao Instituto Marítimo Portuário, Fidélis Forbs depois de
visitar demoradamente as suas instalações, afirmou à imprensa que o
objectivo da sua deslocação é no sentido de deixar orientações claras
sobre o cumprimento rigoroso dos compromissos fiscais com o Ministério
das Finanças de forma a fazer face as despesas que tem em carteira.
Perguntado sobre com que impressão ficou do Instituto Marítimo
Portuário, Fidélis Forbs respondeu que depois de uma explicação
exaustiva da parte do Presidente do Conselho de Administração do
Instituto Marítimo Portuário, constatou que muitos foram registados
naquele serviço.
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