“Único responsável desta situação toda, o único, não há outro nome chama-se, José Mário Vaz, é cara de toda esta crise politica, é carade todo este problema com base de estar a apadrinhar o grupo dos 15 indiciplinados vandalizar,” defendeu o porta-voz.
João Bernardo Vieira
“Nós não estamos a pedir nada de extraordinária. O que pedimos é respeitar as leis. Se acordo de Conacri não está a ser respeitado o PAIGC vai continuar a sua vida. Custe o que custar a disciplina tem que ser respeitada no partido,” advertiu Vieira.
Aly Hijazy pede ao grupo para enveredar-se na legalidade para a coesão do partido e bem-estar do país e não estar a vandalizar a sede dos libertadores por constatar dinâmica na direção do partido.
“Sede do PAIGC em Biombo foi invadida por um grupo
liderado por uma pessoa e essa pessoa foi nomeado governador de Biombo.
Sede de partido em Gabú foi invadida por um grupo sob orientação de Zé Carlos e Zé Carlos foi nomeado governador de Gabú. Isto significa que o Governo está a promover violência,” disse.
Sede de partido em Gabú foi invadida por um grupo sob orientação de Zé Carlos e Zé Carlos foi nomeado governador de Gabú. Isto significa que o Governo está a promover violência,” disse.
Hijazy garante que
vão mover um processo judicial conta o grupo que violou a sede do partido a semelhança
do que fizeram sobre o caso de Biombo e Gabú.
De sublinhar que, dos quatro feridos no tumulto três já estão fora do perigo.
De sublinhar que, dos quatro feridos no tumulto três já estão fora do perigo.
De outro lado do tapete, Abel da Silva porta-voz dos “15 indiciplinados”
afirma que não vandalizaram a sede do partido, acontece que uma parte de mais
de seis mil subscritores apoiantes dos “15 indiciplinados” que pretendia entregar a direção do
PAIGC, uma petição política para exigir demissão do líder do PAIGC e foram surpreendidos
com violência de catanas e pedras provocando quartos feridos dos seus apoiantes.
Alguns dos invasores afirma que foram instrumentalizados
por, Bamba Bandjai, atual diretor de Viação e Transportes da Guiné-Bissau
Durante a briga, segurança do PAIGC deteve uma bolsa
contendo documentos dos “invasores” da sede do partido.
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