Embora
a abertura do ano lectivo feito pelo governo na segunda semana de
Outubro, os directores das escolas públicas dizem que a fraca presença
dos alunos nas salas de aulas de aulas está a dificultar o arranque das
aulas
De acordo com informação recolhida, na manhã desta segunda-feira (30,)
pela Rádio Sol Mansi (RSM) junto das direcções dos principais liceus
públicos da capital Bissau “todas as questões logísticas e administravas
estão criada para o inicio das aulas”.
Numa entrevista exclusiva á RSM o director do liceu Rui Barcelos da
Cunha, Demba Baldé, confirma que a fraca presença dos alunos nas salas
de aulas é o que está a dificultar o funcionamento das aulas.
Já no liceu Augustinho Neto, também o funcionamento das aulas é morta
divido a não presença dos alunos nas salas de aulas segundo a
subdirectora daquele liceu, Fato Sonco.
No Liceu Kwame N`Krumah a rádio não conseguiu obter declarações da
direcção tendo em conta a indisponibilidade do seu responsável que se
encontrava em encontros de trabalho.
Entretanto no liceu Jorge Ampa Cumelerbo, segundo a declaração do
vice-presidente do conselho técnico do ensino secundário, Júlio Badanhe,
os professores já manifestaram as suas disponibilidades junto da
direcção em começar as aulas mas o que continua a dificultar é a
ausência dos alunos.
Portanto, no liceu Jorge Ampa Cumelerbo, no qual o primeiro-ministro,
Umaro Sissoco Embalo, tinha prometido a construção do pavilhão acabando
desta forma com todas as barracas que “kirintin”, a RSM tentou falar com
a direcção que recusou fazer qualquer comentário sobre o assunto,
limitando apenas a dizer que a promessa vai se concretizar.
A Rádio Sol Mansi constatou que no recinto da escola ainda continuam
algumas turmas com kirintin e alguns pavilhões em construção.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga/radiosolmansi
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