A Fundação João 23 Casa de Oeste procedeu na segunda-feira no Porto de Bissau, o desembarque de um bote de dois motores a bordo com a capacidade para vinte e cinco passageiros que passa navegar entre as duas povoações.
O bote esteve retido em Portugal mais de quarto anos por falta de meios financeiros traze-lo ao país, apesar de ser conhecimento das autoridades guineenses que nada fizeram para o efeito.
O transporte marítimo chegou ao país graças a intervenção pontual do padre, Joaquim Batalha, presidente dessa organização humanitária em Portugal, demonstrando a dinâmica e a transparência dos voluntários da Casa de Oeste.
Raul Daniel da Silva assegurou
que o barco está equipado com coletes salva vidas e kits para transporte de
mulheres gravidas e passageiros.
O comandante no navio da Marinha Portuguesa confirmou o esforço feito pelo padre Joaquim Batalha junto do Chefe de Estado-Maior da Armada Portuguesa para fazer chegar o barco ao país. Pelo que, o delegado da Fundação em Bissau glorificou com um “pano de pinte”, com uma boa mensagem para Marinha Portuguesa, pela benevolência:
O comandante no navio da Marinha Portuguesa confirmou o esforço feito pelo padre Joaquim Batalha junto do Chefe de Estado-Maior da Armada Portuguesa para fazer chegar o barco ao país. Pelo que, o delegado da Fundação em Bissau glorificou com um “pano de pinte”, com uma boa mensagem para Marinha Portuguesa, pela benevolência:
“As vezes os que estão
longe fazem sentir melhor do que os que estão ao lado, obrigado Marinha
Portuguesa!” le-se no “pano de pinti”.
Em nome de vítimas do
acidente do naufrágio que ocorreu em 2009, onde morreram mais de setenta
pessoas e deixou vários desaparecidos, Fernando Arlete pediu a utilização racional do barco, apontando
criação de uma comissão de Gestão para melhor administração da pequena embarcação.
Muito obrigado senhores voluntários!
Apesar de calunias contra o padre, o povo está com vocês, por serem “verdadeiros
combatentes de salvar vidas”.
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