O Diretor
da Empresa de Eletricidade de Aguas da Guiné-Bissau (EAGB), única empresa
fornecedora da água e energia elétrica, Rene Barros, explicou que a atual crise
deve-se à falta de subvenção do Governo, e especialmente a uma decisão do
Ministro da Economia e das Finanças, Aladje Mamadu Fadia, que consequentemente
tem dificultado a aquisição de combustível para os grupos geradores, baixando
assim o nível da produção. A avaria de alguns grupos também perfilam entre
outros fatores responsáveis da crise.
Contudo, o
mesmo responsável prometeu superar, “definitivamente”, a crise de luz e água no
país em menos de dois anos.
O Diretor da EAGB durante uma conferência de
imprensa nessa segunda-feira, 30 de outubro, no mesmo momento em que o Ministro
da Energia, Florentino Mendes Pereira, que continua a ser alvo de muitas
críticas, deslocou-se a Bissorã, no norte do país, para se inteirar do estado da
central local fotovoltaica de 500 kVA.
Bissau tem
registado nos últimos meses uma problemática crise energética assim como na
distribuição de água potável, deixando os citadinos cada vez mais impacientes
que manifestaram no último fim-de-semana, tendo sido dispersos pelas forças de
ordem. A EAGB consome mensalmente de combustível, 600 milhões de Fcfa,
equivalente a cerca de 914 mil euros.
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