O Presidente cessante do Movimento Nacional da Sociedade
Civil para Paz, Democracia e Desenvolvimento, Jorge Gomes,
afirmou que a crise politica que assola a Guiné-Bissau há mais de
dois anos tem afetado “de forma severa” as áreas sociais e
económicas, enfraquecendo desta forma o “funcionamento das
instituições do Estado e ao mesmo tempo prejudicando o bemestar
social da sua população”.
Esta segunda-feira, 18 de Dezembro, no ato de lançamento oficial da campanha de sensibilização sobre a problemática do controlo externo das finanças públicas a nível nacional, Jorge Gomes disse que com as sucessivas instabilidades políticas, as reformas da administração pública e dos setores da Defesa e Segurança estão longe de serem uma realidade no país. “A atual crise política não tem permitido uma avaliação realista de como os fundos públicos têm sido utilizados, pondo em causa a questão da transparência e prestações de contas” disse, e sublinhou que “o elevado índice de corrupção aliado ao clientelismo” no setor público torna o Estado num aparelho vulnerável a uma má prática da gestão da coisa pública sem controlo ou sem fiscalização pela parte de órgãos competentes”.
Por outro lado, Jorge Gomes disse que a sua organização pretende, com a campanha lançada, esta segunda-feira, que os atores nacionais do ecossistema de gestão das finanças públicas estatais e não estatais, estejam informados e sensibilizados sobre a importância do controlo externo eficaz das contas públicas para a governação democrática e desenvolvimento sustentável. Neste sentido, o Presidente cessante do Movimento Nacional da Sociedade Civil para Paz, Democracia e Desenvolvimento apelou ao governo a avaliar a transparência orçamental, permitindo que haja uma melhor compreensão do estado real da transparência e da prestação de contas
Esta segunda-feira, 18 de Dezembro, no ato de lançamento oficial da campanha de sensibilização sobre a problemática do controlo externo das finanças públicas a nível nacional, Jorge Gomes disse que com as sucessivas instabilidades políticas, as reformas da administração pública e dos setores da Defesa e Segurança estão longe de serem uma realidade no país. “A atual crise política não tem permitido uma avaliação realista de como os fundos públicos têm sido utilizados, pondo em causa a questão da transparência e prestações de contas” disse, e sublinhou que “o elevado índice de corrupção aliado ao clientelismo” no setor público torna o Estado num aparelho vulnerável a uma má prática da gestão da coisa pública sem controlo ou sem fiscalização pela parte de órgãos competentes”.
Por outro lado, Jorge Gomes disse que a sua organização pretende, com a campanha lançada, esta segunda-feira, que os atores nacionais do ecossistema de gestão das finanças públicas estatais e não estatais, estejam informados e sensibilizados sobre a importância do controlo externo eficaz das contas públicas para a governação democrática e desenvolvimento sustentável. Neste sentido, o Presidente cessante do Movimento Nacional da Sociedade Civil para Paz, Democracia e Desenvolvimento apelou ao governo a avaliar a transparência orçamental, permitindo que haja uma melhor compreensão do estado real da transparência e da prestação de contas
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