O novo Primeiro-ministro, Umaro Moktar Sissoco Embalo Advertiu hoje dia 30 em Bissau que, a Guiné-Bissau não pode esperar mais tempo, porque é um ano que o Parlamento está bloqueao.
Proveniente da Libéria após ter apresentado ao
Presidente da CEDEAO, Ellen Johnson, as suas propostas que preconiza para
acabar com a crise política guineense, Sissoco disse que recebeu orientações da CEDEAO, em
continuar com o diálogo e convencer o PAIGC para integrar o seu executivo por
forma a desbloquear a crise através de uma plataforma de diálogo.
Umaro Sissoco adianta que o contacto de aproximação entre as partes poderá ser facilitado com o chamado grupo “P5” constituído pela comunidade internacional.
O PM, Sissoco disse esperar que os parlamentares terão o bom senso para convocar uma sessão extraordinária na Assembleia Nacional Popular, para o debate e consequente votação do programa do seu Governo e o Orçamento geral de Estado.
Recordamos que,
três das cinco formações políticas que compõem o parlamento da Guiné-Bissau,
PAIGC, PCD União para Mudança (UM), recusam-se a fazer parte do Governo que se
chamam de iniciativa presidencial, que pretende ser de inclusão para tirar o
país da crise política em que se encontra há 15 meses. Umaro Sissoco adianta que o contacto de aproximação entre as partes poderá ser facilitado com o chamado grupo “P5” constituído pela comunidade internacional.
O PM, Sissoco disse esperar que os parlamentares terão o bom senso para convocar uma sessão extraordinária na Assembleia Nacional Popular, para o debate e consequente votação do programa do seu Governo e o Orçamento geral de Estado.
Os três partidos não concordaram com o nome de Umaro Sissoco Embaló, um general na reserva de 44 anos, proposto pelo chefe do Estado guineense, José Mário Vaz, como primeiro-ministro.O PAIGC é o vencedor das últimas eleições legislativas na Guiné-Bissau mas tem estado arredado do poder em decorrência de um crise interna e de desentendimentos com o chefe do Estado.
Sissoco Embaló prometeu acatar o conselho mas avisou que irá avançar com a sua equipa governamental caso persistir a recusa do PAIGC em integrar o novo executivo.
A ver vamos!
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