Severiano Tchivinda, de 31 anos, foi detido na cidade de Menongue, em Angola
Fez duas
vítimas em pouco mais de um mês e guardou os macabros ‘troféus’ do crime
em casa. Severiano Tchivinda, de 31 anos, foi detido depois de ter
decapitado duas jovens mulheres em Angola, tendo guardado as cabeças das
vítimas na casa onde vivia.
O comandante provincial da Polícia Nacional e Delegado do Ministério do Interior no Cuando Cubango, Comissário Domingos Ferreira de Andrade, afirmou à agência Angola Press tratar-se de "um crime repugnante", o segundo em pouco mais de 30 dias.
O comandante provincial da Polícia Nacional e Delegado do Ministério do Interior no Cuando Cubango, Comissário Domingos Ferreira de Andrade, afirmou à agência Angola Press tratar-se de "um crime repugnante", o segundo em pouco mais de 30 dias.
"As cabeças foram encontradas na residência do cidadão.
O segundo caso ocorreu na madrugada desta segunda-feira e a
investigação criminal não poupou esforço e seguindo os indicadores e
pistas, chegou até ao autor", explicou.
O responsável
policial detalhou que, neste último crime, o homicida seguiu a menina,
que estava acompanhada do namorado: Mas quando o agressor desferiu o
primeiro golpe com uma catana, o namorado desta pôs-se em fuga em busca
de socorro.
Segundo relata a Angola Press, o autor confessou o crime, alegando que o fez porque as vítimas se prostituíam.
" Matei no
bairro Paz junto a antena da UNITEL, frente a igreja Bom-Deus, porque
estavam a fazer prostituição e acompanhei o movimento e depois segui a
vítima até ao local da morte", cita a agência angolana.
Questionado
a razão de manter as cabeças em casa, respondeu: "Fico com as cabeças
porque sei que os nossos reis viviam com as cabeças das pessoas nas suas
próprias casas".
Uma vizinha do
homicida, Joana Malãvoloneque, conta que o homem atacou recentemente o
sue pai: " Queria cortar a cabeça do pai, mas como os rapazes chegaram
cedo e o encontraram a praticar o acto, não conseguiu os seus intentos,
mas as mazelas no pai ainda continuam", lamentou.
Para além dos homicídios, Severiano Tchivinda é ainda suspeito de ter violado uma mulher em Angola.
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