Mais uma vez, um alerta: na DGFF do Ministério da Agricultura, Florestas e Pecuária, agora sob tutela da Secretaria de Estado das Florestas e Fauna, ha mudanças na liderança da instituição.
Pois o Dr. Hipólito Djata, como de esperar, foi removido do posto do Director Geral Interino e substituído pelo Senhor Engº Mamadu Mané Camara, vulgo Zibamba também Director Geral interino por não haver consenso no Conselho de Ministro sobre a nomeação de um Director Geral definitivo devido aos interesses divergentes no Sector.
Esta mudança foi forçada pela Secretaria de Estado das Florestas e Pecuaria, Senhora Engª Maria Evarista de Sousa que pretende a todo o custo ter sob seu controle as finanças da DGFF.
Com estas mudanças as medidas cautelares que haviam sido tomadas em conta para não emitir licenças de exploração de madeira industrial até aqui, foram levantada e há cortes autorizados pela nova direcção aos tradicionais e poderosos madeireiros do País.
Ha pedidos de licenças de arroteamento com objectivo claro de cortar madeiras e não para fins agricolas que entram e são autorizados por esta nova direcção geral a mando da secretaria de Estado das Florestas e Pecuaria. Nas zonas de Oio, Bafata e Tombali estão sendo cortados madeiras e serrados que passam sob olhar cumplice dos agentes da Brigada dita de protecção de Natureza e do Ambiente.
Esta situação ira piorar dia a dia pelo o facto de o objectivo e arrecadar maximo de dinheiro proveniente destes cortes ilicitos.
A Secretaria de estado não escondeu a sua intenção de obter dinheiro para construir a sua casa e comprar caro.
Eu tenho uma audiencia na proxima terceira feira com o nosso ministro para tentar formalmente denunciar tais praticas junto dele e tendo remetido as copias deste pedido de audiencia ao primeiro ministro para conhecimento.
Estas informações são apenas para vos manter informado do que esta a acontecer neste momento na area de cortes de madeira. Na zona de xitole ha cortes, Mansaba idem, Ga-Mamudo e Ghanadu/Geba, xime, Bamabadinca, Gabu nas zonas de sonaco e Mafanco. Bissora, Bula, Binar com implicações fortes dos nossos colegas de GN e DR-florestas e Fauna.
No inicio da campanha havia sido determinado uma cota anual para os produtos a quantidade limitada que etão sob pressão a Direcção cessante já tinha ultrapassado esta plafond devido a falta de controlo nos postos, e agora tudo indica que as cortes vão continuar por haver uma equipa muito interessada na venda das madeiras.
Não temos alternativa, as florestas do País irão desaparecer para serem posteriormentte reconstituidos ja de forma artificial e não natural.
Eu estou a fazer a minha luta isolada custe o que vier a acontecer, pois jurei-me defender isso até a morte se necessario.
Obrigado
Braima Embalo
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