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Segundo a Rádio Sol Mansi um dos coordenadores das
referidas escolas disse que fizeram uma análise em conjunto com as missionárias
e alguns pais dos alunos sobre a paralisação das escolas públicas, e tendo em
conta que não vão poder aderir à esta paralisação durante o todo o periodo de
greve decidiram não funcionar esta segunda-feira em solidariedade com as
escolas públicas.
Domingos Có explicou que as escolas de autogestão
funcionam em parceria com o Ministério da Educação como proprietário, a missão
católica e a comunidade, salientando que apesar de tudo querem mostrar aos
líderes dos sindicatos do sector de ensino que estão juntos nesta luta.
“Aproveitamos para apelar aos dirigentes dos dois
sindicatos do sector educativo a manterem
a postura que têm vindo a ter para poder dignificar a classe dos docentes
guineenses.Os nossos colegas da saúde sempre que vão à greve as suas
reivindicações são atendidas porque não dos professores? “,questionou.
Aquele docente exortou aos sindicatos do sector
educativo para não dar benefícios de
dúvida aos governantes que depois não resolvem ou cumprem os acordos,
salientando que se a escola é prioridade como afirmam nos seus discursos, devem
dar atenção especial à educação.
As 12 escolas do sector de Mansoa contam no total com
cerca de 4 mil alunos e 50 professores.
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