O referido protocolo de acordo prevê uma trégua
social de cinco anos para permitir ao governo trabalhar para a mobilização de
recursos que serão aplicados na melhoria das condições de vida das populações.
Referindo a iniciativa em Maio, o presidente
Alassane Ouattara que se engajou
pessoalmente para que o acordo seja estabelecido referiu que não se trata de
uma renúncia ou sinal de fraqueza do governo mas sim “uma expressão da tomada de consciência das responsabilidades individuais e coletivas
das duas partes sobre a necessidade de
preservação do essencial, quer dizer, a Costa do Marfim e o bem-estar
dos costa-marfinenses”
Trata-se do resultado de um longo processo de
negociações entre o governo e as organizações sindicais.
As partes haviam chegado a um acordo para o
pagamento, a partir de 2018, num período de oito anos, de atrasados salariais
estimados em 249 mil milhões de francos cfa.
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