Os gatunos com uniformes militares armados até aos dentes com AK-47 e outros materiais de assalto, não desarmam. Continuam a roubar e amedrontar populações na fronteira, Norte do país.
Em Bárro, sector de
Bigene, um grupo de jovens armados não identificados, roubou durante um ano em Senegal,
mais de mil cabeças de gado bovino.
As denúncias foram feitas pelos habitantes locais na terça-feira, aquando da visita do ministro do Interior à zona.
As denúncias foram feitas pelos habitantes locais na terça-feira, aquando da visita do ministro do Interior à zona.
Papa Camará, delegado da
Sociedade Civil em Barro, indicou que o roubo sistemático de gado bovino soube
de intensidade em flecha, alertando sobre o perigo e um eventual conflito entre
populações da zona fronteiriça da Guiné-Bissau e do Senegal.
Botche Candé, ministro do
Estado e do Interior que esteve no local, considera de inadmissível a prática,
uma vez que põem em risco as relações entre os dois países vizinhos.
O governante disse dispor
de informações que os larápios usam fardas militares e armas para roubarem em
senegal e depois deslocarem-se à Barros, em busca de refúgio.
O responsável
administrativo local, Oliveira Omena, disse que a zona depara com problemas de sinalização
de placas nas fronteiriças entre Guiné-Bissau e Senegal.
“Aqui na fronteira, não
há nenhuma placa que indica que esta parte é Guiné-Bissau e outra é senegal. Tudo
está confuso. É bom que as autoridades nacionais tomem medidas urgentes para
delimitação da fronteira entre os dois países vizinhos, antes que seja tarde,”
defendeu o administrador local.
Como isto pode acontecer
se os líderes políticos estão mais preocupados com os traumas da crise política
e próximas eleições!?
“Guiné-Bissau corre risco
de perder umas partes das suas fronteiras terrestres; quer Norte, Sul e Leste”
A ver vamos!
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