Vítima sofreu lesões graves nas partes íntimas.
Um taxista da
cidade brasileira de Pirenópolis, no interior do estado de Goiás, foi
preso e incriminado por tortura, violação sexual e tráfico de droga por,
entre outros crimes, ter colocado pimenta na vagina da esposa, por suspeitar que ela o traía.
Elisomar Ferreira da Silva, de 31 anos, que fugiu ao desconfiar que estava a ser vigiado pela polícia, foi preso na cidade de Anápolis, na casa de um irmão.
Elisomar Ferreira da Silva, de 31 anos, que fugiu ao desconfiar que estava a ser vigiado pela polícia, foi preso na cidade de Anápolis, na casa de um irmão.
De acordo com o
delegado (inspetor) Ariel Martins, que está a investigar o caso,
Elisomar, ao desconfiar ter sido traído pela mulher, de 39 anos, o que
nunca se confirmou, prendeu-a em casa e começou a torturá-la. Uma
das formas foi encher-lhe a vagina com uma pimenta muito agressiva, que
provocou lesões e ardência intensa nas partes íntimas da vítima.
Mantendo a mulher amarrada, Elisomar forçava-a a consumir droga e violava-a de diversas formas. Ele provocou ainda outras lesões graves na vagina da esposa fazendo-lhe cortes com uma faca.
Ao desconfiar que a polícia estava a vigiá-lo, o taxista fugiu com a esposa para casa do irmão, na outra cidade, onde a polícia o prendeu e libertou a vítima. A mulher foi vista por médicos e levada para casa de familiares, enquanto o marido foi levado para uma cadeia local e, por causa de todos os crimes, se for condenado arrisca-se a uma pena de até 28 anos de prisão.
Ao desconfiar que a polícia estava a vigiá-lo, o taxista fugiu com a esposa para casa do irmão, na outra cidade, onde a polícia o prendeu e libertou a vítima. A mulher foi vista por médicos e levada para casa de familiares, enquanto o marido foi levado para uma cadeia local e, por causa de todos os crimes, se for condenado arrisca-se a uma pena de até 28 anos de prisão.
Na esquadra, o
acusado recusou responder a qualquer pergunta e não se declarou culpado
ou inocente. A polícia encontrou imagens das torturas e mensagens no
telemóvel do homem, enviadas para um amigo, que foi considerado cúmplice
dos crimes.
Fonte: cm
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