Os encarnados recordam que estão abertos processos-crime contra a administração do FCP, contra o diretor de comunicação do clube
O Benfica atacou este domingo o que considera ser uma "cabala" construída pelo FC Porto sobre "crimes e práticas ilícitas, típicas de um 'submundo' que se considera acima da lei e das regras de um estado de direito". O comunicado do clube da Luz surge em resposta a uma notícia sobre o FC Porto ter procurado serviços de bruxaria na Guiné-Bissau.
Os encarnados recordam que estão abertos processos-crime contra a administração do FCP, contra o diretor de comunicação do clube e contra o diretor do Porto Canal pelos crimes de"violação do sistema informático, violação de correspondência e divulgação", entre outros.
O Benfica diz ainda que "a ser verdade e a confirmar-se o episódio ontem descrito e assumido de viva voz é mais um elemento que prova de forma inequívoca, o grau zero de credibilidade de quem tem sido o porta-voz de toda esta 'cabala'".
Segundo a notícia ontem divulgada pelo Correio da Manhã, um homem guineense apresentado como "mestre" nas artes do oculto, diz ter trabalhado para o FC Porto para ajudar o clube a ganhar o campeonato em 2007/2008, tendo sido contactado por Francisco J. Marques em Bissau.
Segundo o Benfica, este é um "elemento que certamente contribuirá para reforçar a total ausência de credibilidade e que explica e desmascara talvez a origem da 'rocambolesca' imaginação que montou mais este episódio".
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