Observadores dizem que a iniciativa ainda elevou a tensão internacional face ao
incontronável Kim Jong-Un que permance indeferente às multiplas sanções do
Conselho de Sgurança da ONU.
Após Pyongyang ter ameaçado disparar mísseis
perto do território americano no Oceano Pacífico na Ilha de Guam, e na semana
passada ter lançado um míssil de médio alcance
que sobrevoou o Japão, a Correia do Norte entra
agora numa nova ameaça que levou o pentagono a alertar Pyongyang de “uma resposta militar maciça” em caso de ameaça aos Estados Unidos.
Segundo o Secretário de Defesa, Jim Mattis,
qu reuniu de urgência este domingo com
Donald Trumph e vários responsáveismilitares na Casa Branca, “qualquer
ameaça aos Estados Unidos ou seus
territórios, inclisive Guam ou aos nossos aliados será rebatida com uma
resposta militar maciça”, disse. “Não pretendemos a aniquilação total de um
país, a saber, a Coreia do Norte, mas, (...)temos muitas opções para fazer
isso”, sublinhou o chefe do Pentagno que
acrescentou: “Temos uma série de opções
militares e o presidente queria estar informado sobre cada uma
delas".
Para Donald Trumph os “Estados Unidos
estão a considerar, além de outras
opções, encerrar todo o comércio com os países que tenham negócios com a Coreia do Norte”. Uma opção que não deverá
ser exequível tendo em conta que a China
é o maior parceiro comercial da Coreiado Norte.
A China, Rússia, Japão, Coreia do Sul e
França condenaram imediatamente esta a nova violação das múltiplas resoluções
da ONU que exigem o fim dos programas nucleares e balísticos da Coreia do Norte,
enquanto o Conselho de Segurançada ONU
vai realizar uma reuniã de
emergência hoje a fim de dar uma
resposta internacional ao incidente, que
o Secretário-geraldas Nações Unidas, António Guterres considerou de “profundamente
desestabilizador”.
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