O
governante falava à imprensa após ter constatado “in loco” os estragos
provocados pela subida das águas, às bolanhas cultivadas na companhia do
Presidente da República que se deslocou aquela zona para constatar in loco da
situação da produção agrícola nas bolanhas locais.
“O
que vimos em Fã- mandinga é muito triste e tem a ver com fenómeno natural com o
qual ninguém pode lutar, mas nos leva a reflexão sobre como resolver este
problema no futuro”, disse Nicolau dos Santos.
Lembrou
que a agricultura emprega mais de 80 por cento da população guineense e referiu
que, depois que o Presidente da República virou a sua atenção para o sector
dando o seu apoio, estão esperançados que os problemas da segurança alimentar e
da fome podem vir a ser resolvidos na Guiné-Bissau.
Santos
disse ainda que o país tem todas as condições para o fazer, salientando que
este ano, com apoio da FAO foi cultivado no Campo de Contuboel mais de 100 toneladas
de milho cavalo, tendo questionado do porquê de “continuar com o destino tão infeliz
de importar os produtos alimentares que o país pode produzir internamente”.
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