Em entrevista à Agência de Notícias da Guiné (ANG), Malam
Sanhá sustentou não haver nenhuma alínea dos estatutos que determina que os clubes ou associados da federação podem
pedir e muito menos exigir a demissão do presidente da federação e de sua
direcção.
“Segundo o artigo 28 dos estatutos da FFGB, os
clubes e os associados podem produzir uma subscrição se o comité executivo da
FFGB demorar na realização do seu congresso,” disse.
Acrescentou que depois da entrega de uma petição que exige
a realização do congresso, os reivindicadores devem entregar com antecedência a
“ordem do dia” dos assuntos que, em primeiro lugar, serão abordados no
congresso antes de tomada de decisões da sua realização.
“Se na verdade o que está
plasmado nos estatutos da FFGB é que
devia ser respeitado, lamento muito a existência
de pessoas incapazes de contribuir positivamente para ajudar em termos de reestruturação da federação”, referiu.
Bonifácio Málam Sanhá
acrescentou, por outro lado, que os subescritores da petição deviam ter a informação de que o governo é a instituição
que dita a política do desporto mas que não orienta a FFGB.
“Perante este assunto
estou totalmente tranquilo e penso que de igual modo está o presidente da FFGB
e os outros membros da comissão executiva.Espero que o ministério publico conclua
o seu trabalho, e no dia que este órgão declarar que somos culpados não tenho
problemas em me demitir”, disse Sanhá,
que falou na qualidade de um dos membros do comité executivo da FFGB.
Um grupo de 28
dirigentes desportivos tornou público no último fim-de-semana numa conferencia
de imprensa uma petição que exige a
demissão de Manuel Nascimento Lopes, por
alegada má gestão de fundos da
federação. O grupo entregou a sua
exigência ao ministério público e governo.
No hay comentarios:
Publicar un comentario
Os comentarios sao da inteira responsabilidade dos seus autores